Introdução
O nosso trabalho quer mostrar mais sobre as deficiências, síndromes que existem. Queremos informar a população sobre as causas, direitos e inclusão social dos portadores de necessidades especiais.
Causas
Objetivo Geral: Nosso objetivo geral é fazer com que as pessoas conheçam e saibam como procurar ajuda, tratamento e orientação sobre os vários tipos de doenças, e deficiências, desde uma gravidez, onde pode ser gerada uma criança com síndrome de Down ou até mesmo uma deficiência causada por algum tipo de acidente.
Desenvolvimento:
O que causa a Síndrome de Down?
Dentro de cada célula do nosso corpo, estão os cromossomos, responsáveis pela cor dos olhos, altura, sexo e também por todo o funcionamento e forma de cada órgão do corpo interno, como o coração, estômago, cérebro, etc. Cada uma das células possui 46 cromossomos, que são iguais, dois a dois, quer dizer, existem 23 pares ou duplas de cromossomos dentro de cada célula. Um desses cromossomos, chamado de nº21 é que está alterado na Síndrome de Down. A criança que possui a Síndrome de Down, tem um cromossomo a 21 a mais, ou seja, ela tem três cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter dois. É a trissomia 21. Portanto a causa da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21. É um acidente genético. Esse erro não está no controle de ninguém.
O que causa a Deficiência Auditiva?
São várias as causas que levam à deficiência auditiva. A deficiência auditiva condutiva, por exemplo, tem como um dos fatores o acúmulo de cera no canal auditivo externo, gerando perda na audição. Outra causa são as otites. Quando uma pessoa tem uma infecção no ouvido médio, essa parte do ouvido pode perder ou diminuir sua capacidade de "conduzir" o som até o ouvido interno.
No caso da deficiência neurossensorial, há vários fatores que a causam, um deles é o genético. Algumas doenças, como rubéola, varíola ou toxoplasmose, e medicamentos tomados pela mãe durante a gravidez podem causar rebaixamento auditivo no bebê.
Também a incompatibilidade de sangue entre mãe e bebê (fator RH) pode fazer com que a criança nasça com problemas auditivos.
Uma criança ou adulto com meningite, sarampo ou caxumba também pode ter como seqüela a deficiência auditiva. Infecções nos ouvidos, especialmente as repetidas e prolongadas e a exposição freqüente a barulho muito alto também podem causar deficiência auditiva.
O que causa a Deficiência Visual?
De maneira genérica, podemos considerar que nos países em desenvolvimento as principais causas são infecciosas, nutricionais, traumáticas e causadas por doenças como as cataratas. Nos países desenvolvidos são mais importantes as causas genéticas e degenerativas. As causas podem ser divididas também em: congênitas ou adquiridas.
Causas congênitas: amaurose congênita de Leber, malformações oculares, glaucoma congênito, catarata congênita.
Causas adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula, glaucoma, alterações retinianas relacionadas à hipertensão arterial ou diabetes.
Inclusão Social
Objetivo geral: o objetivo geral foi averiguar como as pessoas portadoras de deficiencia e sindrome podem ser incluidas na sociedade e tambem como seriam excluidas.
Objetivo especifico: estudo(escolas adaptadas) isso e um dos maiores problemas a serem enfrentados pois as escolas nao tem funcionarios para receber pessoas com deficiencia e sindrome.
Desenvolvimento: a solução do problema seria a inclusão de pessoas com deficiencia e sindrome por exemplo na escola,na sociedade,para que elas tambem pudessem se divertir e viver normalmente. Conclusão: pode-se concluir que as pessoas portadoras de deficiencia e sindrome precisam ser incluidas principalmente nos estudos,e que a exclusão e muito comum nesses casos. referencias bibliograficas: you tube Google
Referencias Bibliograficas: Google e You Tube
anexo: http://br.youtube.com/watch?v=p1djbdZwEFo
MARINA n°20
ANA PAULA n°03
ANA CAROLINA n° 02
LUCAS n°16
MYLENE n°21
SAMARA n°33
EMERSON
RAFAEL
YNDIARA n°44
RAFAEL
LUAN n°15
Direitos
Objetivo Geral:Assegurar que através da informação os direitos dos deficientes sem cumpridos.
Objetivo Específicos: Evitar problemas como: acesso ao emprego, dificuldade de locomoção,falta de tratamento.
Desenvolvimento
Em nosso trabalho destacamos os direitos. Sabemos que os deficientes são diferentes,mas por serem diferentes,são eles que fazem a diferença no mundo,mesmo não tendo os mesmos recursos que uma pessoa dita “normal” tem,eles possuem direitos e deveres como qualquer outra,sendo diferenciados pela necessidade de maiores cuidados. O governo diz que ajuda,mas se isso fosse realmente verdade,os deficientes não continuariam tendo tanta dificuldade em andar nas ruas já que vários sinais de pedestres não estão adaptados para um deficiente visual,e muitas calçadas altas continuam sem rampas para facilitar suas locomoções;outro exemplo freqüente que podemos citar são os banheiros públicos que não são feitos proporcionalmente para auxiliar um deficiente físico.Esses são apenas um dos exemplos que confirmam a falta de participação do governo na lei 7.853 (lei que dispõe apoio aos deficientes físicos). Desde pequenos,aprendemos a lutar pelos nossos direitos,o que aparentemente muita gente esquece ao crescer.Os deficientes físicos necessitam dos seus direitos,muito mais que agente,e durante a vida inteira. Como todos fazemos parte de uma sociedade,cabe a nós lutarmos,juntos aos deficientes físicos pelos seus direitos,e assegurá-los que eles estão sendo botados em prática por parte do governo.
Conclusão
Concluimos que as pessoas portadoras de necessidades especiais têm os mesmos direitos.Aprendemos quais as causas das deficiencias, sobre a inclusão dessas pessoas especiais no mundo social.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Trabalho - PD2
Causas
Objetivo Geral: Nosso objetivo geral é fazer com que as pessoas conheçam e saibam como procurar ajuda, tratamento e orientação sobre os vários tipos de doenças, e deficiências, desde uma gravidez, onde pode ser gerada uma criança com síndrome de Down ou até mesmo uma deficiência causada por algum tipo de acidente.
Desenvolvimento:
O que causa a Síndrome de Down?
Dentro de cada célula do nosso corpo, estão os cromossomos, responsáveis pela cor dos olhos, altura, sexo e também por todo o funcionamento e forma de cada órgão do corpo interno, como o coração, estômago, cérebro, etc. Cada uma das células possui 46 cromossomos, que são iguais, dois a dois, quer dizer, existem 23 pares ou duplas de cromossomos dentro de cada célula. Um desses cromossomos, chamado de nº21 é que está alterado na Síndrome de Down. A criança que possui a Síndrome de Down, tem um cromossomo a 21 a mais, ou seja, ela tem três cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter dois. É a trissomia 21. Portanto a causa da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21. É um acidente genético. Esse erro não está no controle de ninguém.
O que causa a Deficiência Auditiva?
São várias as causas que levam à deficiência auditiva. A deficiência auditiva condutiva, por exemplo, tem como um dos fatores o acúmulo de cera no canal auditivo externo, gerando perda na audição. Outra causa são as otites. Quando uma pessoa tem uma infecção no ouvido médio, essa parte do ouvido pode perder ou diminuir sua capacidade de "conduzir" o som até o ouvido interno.
No caso da deficiência neurossensorial, há vários fatores que a causam, um deles é o genético. Algumas doenças, como rubéola, varíola ou toxoplasmose, e medicamentos tomados pela mãe durante a gravidez podem causar rebaixamento auditivo no bebê.
Também a incompatibilidade de sangue entre mãe e bebê (fator RH) pode fazer com que a criança nasça com problemas auditivos.
Uma criança ou adulto com meningite, sarampo ou caxumba também pode ter como seqüela a deficiência auditiva. Infecções nos ouvidos, especialmente as repetidas e prolongadas e a exposição freqüente a barulho muito alto também podem causar deficiência auditiva.
O que causa a Deficiência Visual?
De maneira genérica, podemos considerar que nos países em desenvolvimento as principais causas são infecciosas, nutricionais, traumáticas e causadas por doenças como as cataratas. Nos países desenvolvidos são mais importantes as causas genéticas e degenerativas. As causas podem ser divididas também em: congênitas ou adquiridas.
Causas congênitas: amaurose congênita de Leber, malformações oculares, glaucoma congênito, catarata congênita.
Causas adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula, glaucoma, alterações retinianas relacionadas à hipertensão arterial ou diabetes.
domingo, 22 de junho de 2008
Inclusão
anexo: http://br.youtube.com/watch?v=p1djbdZwEFo
Introdução:neste texto iremos falar sobre a inclusão e a exclusão de uma pessoa portadora de deficiencia e sindrome.Falaremos do objetivo geral e especifico para que o assunto fique mais aprofundado,para que as pessoas entendam melhor.Objetivo geral: o objetivo geral foi averiguar como as pessoas portadoras de deficiencia e sindrome podem ser incluidas na sociedade e tambem como seriam excluidas. Objetivo especifico: estudo(escolas adaptadas) isso e um dos maiores problemas a serem enfrentados pois as escolas nao tem funcionarios para receber pessoas com deficiencia e sindrome.
MARINA n°20
ANA PAULA n°03
ANA CAROLINA n° 02
LUCAS n°16
MYLENE n°21
SAMARA n°33
EMERSON
RAFAEL
YNDIARA nº44
RAFAEL
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Direitos
Objetivo Geral:Assegurar que através da informação os direitos dos deficientes sem cumpridos.
Objetivo Específicos: Evitar problemas como: acesso ao emprego, dificuldade de locomoção,falta de tratamento.
Desenvolvimento
Em nosso trabalho destacamos os direitos.
Sabemos que os deficientes são diferentes,mas por serem diferentes,são eles que fazem a diferença no mundo,mesmo não tendo os mesmos recursos que uma pessoa dita “normal” tem,eles possuem direitos e deveres como qualquer outra,sendo diferenciados pela necessidade de maiores cuidados.
O governo diz que ajuda,mas se isso fosse realmente verdade,os deficientes não continuariam tendo tanta dificuldade em andar nas ruas já que vários sinais de pedestres não estão adaptados para um deficiente visual,e muitas calçadas altas continuam sem rampas para facilitar suas locomoções;outro exemplo freqüente que podemos citar são os banheiros públicos que não são feitos proporcionalmente para auxiliar um deficiente físico.Esses são apenas um dos exemplos que confirmam a falta de participação do governo na lei 7.853 (lei que dispõe apoio aos deficientes físicos).
Desde pequenos,aprendemos a lutar pelos nossos direitos,o que aparentemente muita gente esquece ao crescer.Os deficientes físicos necessitam dos seus direitos,muito mais que agente,e durante a vida inteira.
Como todos fazemos parte de uma sociedade,cabe a nós lutarmos,juntos aos deficientes físicos pelos seus direitos,e assegurá-los que eles estão sendo botados em prática por parte do governo.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Síndrome de Down - tudo
▼Pesquisa:
Segue em anexo os slides de "SÍNDROME DE DOWN":
Síndrome de Down.ppt (296.00 KB)
Vídeo em anexo:
http://www.youtube.com/watch?v=jhuT9ggD7oI
-Leia as instruções de como baixar apresentação clicando aqui!
Deficiência Mental
http://br.youtube.com/watch?v=nobwKL2XqzI
Segundo a descrição do DSM.IV, a característica essencial do Retardo Mental é quando a pessoa tem um “funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades: comunicação, auto-cuidados, vida doméstica, habilidades sociais, relacionamento interpessoal, uso de recursos comunitários, auto-suficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança”.
Essa é também a definição de Deficiência Mental adotada pela AAMR (Associação Americana de Deficiência Mental). Na Deficiência Mental, como nas demais questões da psiquiatria, a capacidade de adaptação do sujeito ao objeto, ou da pessoa ao mundo, é o elemento mais fortemente relacionado à noção de normal. Teoricamente, deveriam ficar em segundo plano as questões mensuráveis de QI, já que a unidade de observação é a capacidade de adaptação.
Acostumamos a pensar na Deficiência Mental como uma condição em si mesma, um estado patológico bem definido. Entretanto, na grande maioria das vezes a Deficiência Mental é uma condição mental relativa. A deficiência será sempre relativa em relação aos demais indivíduos de uma mesma cultura, pois, a existência de alguma limitação funcional, principalmente nos graus mais leves, não seria suficiente para caracterizar um diagnóstico de Deficiência Mental, se não existir um mecanismo social que atribua a essa limitação um valor de morbidade. E esse mecanismo social que atribui valores é sempre comparativo, portanto, relativo.
Como vimos nas definições acima, Deficiência Mental é um estado onde existe uma limitação funcional em qualquer área do funcionamento humano, considerada abaixo da média geral das pessoas pelo sistema social onde se insere a pessoa. Isso significa que uma pessoa pode ser considerada deficiente em uma determinada cultura e não deficiente em outra, de acordo com a capacidade dessa pessoa satisfazer as necessidades dessa cultura. Isso torna o diagnóstico relativo.
Segundo critérios das classificações internacionais, o início da Deficiência Mental deve ocorrer antes dos 18 anos, caracterizando assim um transtorno do desenvolvimento e não uma alteração cognitiva como é a Demência. Embora o assunto comporte uma discussão mais ampla, de modo acadêmico o funcionamento intelectual geral é definido pelo Quociente de Inteligência (QI ou equivalente).
Mesmo com suas limitações, os portadores da síndrome de Down podem exercer tarefas cotidianas normalmente. O convívio social de crianças, adolescentes, jovens e adultos com síndrome de Down é encarado cada vez com mais naturalidade. Hoje existem crianças com esta deficiência em salas de aula, fazendo suas atividades sozinhas, e nas associações de apoio, se vê inovações para que a sociedade possa aceitar a inclusão.
Segundo, a Federação Brasileira das Associações de síndrome de Down, cerca de oito mil bebês nascem por ano no Brasil com a síndrome. Conhecida como uma das deficiências mentais mais freqüentes, a síndrome de Down é uma anomalia nos cromossomos, que ocorre em 1,3 de cada 1.000 nascimentos. A carência de informações sobre o assunto tem diminuído, pois a inclusão social destas pessoas é o que estimula a busca de maiores esclarecimentos. Cada vez mais a sociedade vem se conscientizando de como é importante valorizar a diversidade humana e de como é fundamental oferecer oportunidades para que as pessoas com deficiência exerçam seus direitos.
A síndrome de Down apresenta comprometimento intelectual, motor e de linguagem em níveis diferentes. Normalmente a criança com essa síndrome, têm a seqüência de desenvolvimento semelhante às crianças sem a síndrome, contudo é alcançado em ritmo mais lento.
O nascimento de uma criança com síndrome de Down, inicialmente, provoca insegurança e incerteza nos pais, pois há muita expectativa quanto à vinda de um bebê, e os pais sempre esperam que seus filhos nasçam com saúde. “No começo pensava que minha filha nunca ia poder andar e nem falar, foi o que caiu na minha cabeça quando fiquei sabendo que ela tinha a síndrome”, conta Nilza Ferreira, mãe de Júlia Vitória dos Santos, 1 ano e 8 meses.
No entanto, o portador da síndrome de Down mesmo com suas limitações pode exercer tarefas cotidianas normalmente, e à medida que a situação é esclarecida, a maioria dos pais supera esses sentimentos. “Agora estou vendo, que ter uma criança com a síndrome de Down é uma benção de Deus. Ela é a alegria da casa, a tratamos como uma pessoa normal”, completa Nilza.
O processo de acompanhamento educacional é parte essencial no desenvolvimento dessas crianças excepcionais. “Elas precisam desse acompanhamento diferenciado, pelo menos no início. Precisam ser trabalhadas de uma forma especifica para conseguir um desenvolvimento que as outras crianças conseguem”, explica a professora Valdenir Poli, que trabalha com educação especial. Segundo ela, quando este trabalho é realizado com consciência e exposto com naturalidade nas escolas, a criança tende a evoluir de maneira tranqüila. Um dos grandes objetivos da educação infantil é fazer com que a criança seja mais autônoma na sala de aula e adquira autonomia em sua vida social.
Grupo:
Raissa nº27
Sueller n°36
Heloíssa n°10
Mylenne nº21
Marcos nº 17
domingo, 15 de junho de 2008
Paraplegia
▼Pesquisa
Segue em anexo a apresentação de slides do grupo de paraplegia:
Slide-Def[1]...ppt (1.32 MB)
Anexo:
http://br.youtube.com/watch?v=cjunmhjICZo
Deficientes Visuais
▼Pesquisa:
Segue em anexo a apresentação de slides sobre a deficiencia visual:
Apresenta...ppt (3.85 MB)
Vídeos:
http://br.youtube.com/watch?v=ykhIgR8_FZE
http://br.youtube.com/watch?v=gdjY_c_OFxA
Deficiencia Auditiva
▼Direitos
Segue em anexo uma apresentação de slides sobre os direitos dos deficientes auditivos:
Cópia_de_...ppt (231.50 KB)
Poucos deficientes auditivos têm acesso à educação formal e as poucas escolas privadas para deficientes auditivos não avançam além do ensino primário. Como resultado, eles não apenas perdem os programas de HIV/SIDA ensinados na escola, mas muitos nunca aprendem a ler, escrever ou até mesmo usar sinais. A maioria comunica-se utilizando sinais inventados que só são compreendidos pelos membros mais próximos da família. Entretanto, a Associação Nacional para Surdos começou recentemente a ensinar-lhes a linguagem de sinais formal e está a educá-los sobre os perigos do HIV. “É a única mensagem sobre HIV/SIDA a que pessoas como eu têm acesso”, disse Charles Njejimana, um dos beneficiados por esse treinamento. Os deficientes auditivos não são o único grupo de deficientes excluído da educação sobre HIV/Sida. “Deficientes auditivos ou visuais não têm mensagens adaptadas às suas limitações, aqueles com deficiências físicas não podem chegar aos lugares onde tais informações estão disponíveis, como reuniões públicas ou centros de saúde”, revelou Pierre Claver Seberege, presidente da Assembléia Nacional dos Portadores de Deficiência. Muitos comerciantes procuram ter relações sexuais com deficientes para atrair prosperidade para seus negócios. Num encontro sobre HIV e deficientes em Abril, na capital Bujumbura, Immaculée Nahayo, Ministra da Solidariedade Nacional, também responsável pelos assuntos relacionados aos direitos humanos, afirmou que o Burundi tem uma estimativa de 15 mil deficientes seropositivos. Especialmente vulneráveis Handicap International, organização não-governamental que organizou o encontro, apóia 15 associações de portadores de deficiência no Burundi, treinando-os para ser educadores de pares e ensinando técnicas como alfaiataria e carpintaria. Come Niyongabo, coordenador de programas na Handicap International, ressaltou que pessoas com deficiências eram com frequência vistas equivocadamente como sexualmente inactivas. Ele observou que, na tradição burundiana, uma criança nascida com uma deficiência de qualquer tipo é vista como uma maldição – alguém a ser escondido dos olhos do mundo. “Essa marginalização é a razão pela qual as mulheres deficientes são menos propícias a casar-se, ou tendem a aceitar qualquer proposta (sexual) de homens”, disse Niyongabo. “É fácil encontrar mulheres e raparigas deficientes grávidas porque elas consideram que conceber uma criança irá valorizá-las aos olhos da comunidade; isso as expõe a diversos parceiros sexuais e, portanto, a um maior risco de contrair HIV”. Mulheres com deficiências são também presas fáceis para estupradores, já que muitas não podem se defender de ataques físicos. Alguns burundianos acreditam inclusive no mito de que ter relação sexual com uma menina portadora de deficiência está associado à boa sorte. “Muitos comerciantes procuram ter relações sexuais com elas para atrair prosperidade para seus negócios”, comentou Niyongabo. Delegados presentes no encontro solicitaram ao governo que incorpore os deficientes na política nacional de tratamento, cuidados e prevenção ao HIV, e que encoraje a participação deles em todos os níveis de tomada de decisão sobre a epidemia. “Todas as pessoas envolvidas no sector deveriam desenvolver mensagens específicas para levar em consideração as diferentes formas de deficiência: mensagens específicas para aqueles com deficiência auditiva ou visual e até mesmo para os deficientes mentais”, disse Seberege, da Assembléia Nacional dos Portadores de Deficiência. Os portadores de deficiência também foram desafiados a ser mais directos quanto às suas necessidades e a responsabilizar-se pelos assuntos relativos à sua saúde. Tema(s): (IRIN) Cuidados/Tratamento, (IRIN) Prevenção, (IRIN) PVHS/ONGs, (IRIN) Estigma/Direitos Humanos/Leis
▼Causas
Ludwig van Beethoven
Ludwig van Beethoven (Bonn, 16 de dezembro de 1770 — Viena, 26 de março de 1827) foi um compositor erudito alemão do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado como um dos pilares da músical ocidental, pelo incontestável desenvolvimento tanto da linguagem quanto do conteúdo musical demonstrado em suas obras.
Hans von Bülow refere-se a Beethoven como um dos "três Bs da música" (os outros dois seriam Bach e Brahms), considerando as suas 32 sonatas para piano como o Novo Testamento da música.
Por volta de seus 24 anos (1794), Beethoven sentiu os primeiros indícios de surdez. Consultou vários médicos, inclusive o médico da corte de Viena, fez curativos, realizou balneoterapia, usou cornetas acústicas, mudou de ares, mas os seus ouvidos permaneciam enrolhados. Desesperado, entrou em profunda crise depressiva e pensou em suicidar-se. Em 1802, escreve o seu testamento aos seus dois irmãos vivos Karl e Johann: é o «Testamento de Heilingenstadt». Dentre seus problemas de saúde, ficou com o rosto marcado pela varíola.
Embora tenha feito muitas tentativas para tratá-la durante os anos seguintes, a doença continuou a progredir e, aos 46 anos (1816), estava praticamente surdo. Porém, ao contrário do que muitos pensam, Beethoven jamais perdeu toda a audição, muito embora não tivesse mais, em seus últimos anos, condições de acompanhar uma apresentação musical ou de perceber nuances timbrísticas. Em sua obra 'Uma Nova História da Música', Otto Maria Carpeaux afirma que Beethoven assistiu à primeira apresentação pública da sua 9ª Sinfonia (ao lado de Umlauf, que a regeu, como ficou registrado por Schindler e mais tarde por Grove), mas abstraído na leitura da partitura, não pôde perceber que estava sendo ovacionado até que Umlauf tocando seu braço, voltou sua atenção à sala, e Beethoven se inclinou diante do público que o aplaudia. De 1816 até 1827, ano da sua morte, ainda conseguiu compor cerca de 44 obras musicais.
Obras
Nove sinfonias, dentre elas a Nona, sua última sinfonia, a que mais se consagrou no mundo inteiro
Cinco concertos para piano
Concerto para violino
"Concerto Tríplice" para piano, violino, violoncelo e orquestra
32 sonatas para piano (ver abaixo relação completa das sonatas):
16 quartetos de cordas
Dez sonatas para violino e piano
Cinco sonatas para violoncelo e piano
Doze trios para piano, violino e violoncelo
"Bagatelas" (Klenigkeiten) para piano, entre as quais a famosíssima Bagatela para piano "Für Elise" ("Para Elisa")
Missa em Dó Maior
Missa em Ré Maior ("Missa Solene")
Oratório "Christus am Ölberge", op. 85 ("Cristo no Monte das Oliveiras")
"Fantasia Coral", op. 80 para coro, piano e orquestra
Aberturas
Danças
Ópera Fidelio
Canções
Língua Brasileira de Sinais
A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS é reconhecida como meio legal de comunicação e expressão entre as comunidades de pessoas surdas no Brasil. Ganhou esse status porque surgiu naturalmente assim como a língua portuguesa e atualmente é de grande importância na comunicação no território brasileiro. Baseou-se primariamente na Língua de Sinais Francesa, apresentando semelhanças em relação a várias línguas de sinais européias e à norte-americana. Assim como as diversas línguas existentes, ela é composta por níveis lingüísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas oral-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A única diferença é sua modalidade viso-espacial. Sendo assim, para se comunicar em LIBRAS não basta apenas conhecer os sinais; é necessário conhecer a sua gramática para combinar as frases, estabelecendo comunicação. Os sinais surgem da combinação de configurações de mão, movimentos, e de pontos de articulação -- locais no espaço ou no corpo onde os sinais são feitos.
Assim, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. Como qualquer língua, tambem existem diferenças regionais, portanto deve-se ter atenção as variações praticadas em cada unidade da Federação.
Segue en anexo uma entrevista sobre problemas de audição:
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Tetraplégicos
Tetraplégicos
As causas mais freqüentes da tetraplegia - ou da lesão medular - são os traumatismos, os processos tumorais e as infecções. Os traumatismos que mais atingem a medula espinhal são aqueles produzidos em acidentes de automóveis, ou mergulho em águas rasas. A lesão medular impede a passagem dos impulsos voluntários do cérebro para a musculatura e das sensibilidades cutâneas até o cérebro. O controle voluntário da bexiga e intestino também ficam prejudicados, tendo como conseqüência a incontinência e posteriormente, retenção de urina e fezes.Os cuidados com a pele são muito importantes nos casos de paraplegia, para evitar formação de escaras (feridas) nos locais de contato diário entre colchão e proeminência ósseas, devem ser usados colchões de água e assentos especiais, nestes casos a higiene corporal é extremamente importante. O tratamento do paciente lesado medular está diretamente ligado à causa básica; compressões por fraturas ou luxações, quase sempre são submetidos a trações e posteriormente cirurgias. Processos tumorais intra raqui, precisam ser extirpados. Doenças infecciosas respondem bem às medicações específicas para o agente agressor (antibióticos). Existem adaptações, algumas confeccionadas por terapeutas ocupacionais, que possibilitam maior desempenho funcional e independência da pessoa com deficiência, daí ser fundamental a atuação do profissional em terapia ocupacional em seu processo de reabilitação, valorizando e reforçando o potencial funcional dos clientes.A fisioterapia é extremamente benéfica ao paciente e todos os lesados medulares terão que ser submetidos a sessões de fisioterapia motora. Os cuidados com a alimentação e ingestão de líquidos também melhoram o funcionamento de intestino e bexiga, permitindo ao doente ter uma prévia de quando irá defecar ou urinar.
Quais são as suas causas?
As tetraplegias são um sintoma entre os tantos de doenças neurológicas muito graves que compreendem lesões do cérebro ou da medula espinal, tais como:
· Hemorragias cerebrais – Ocorre tetraplegia quando a ruptura de uma artéria cerebral em seguida a traumatismos, a distúrbios da coagulação ou então a alterações vasculares congénitas ou adquiridas, em que se verifica hemorragia no troco encefálico;
· Insuficiência vértebro-basilar – É um ataque isquémico com manifestação aguda derivante de uma insuficiência da irrigação sanguínea improvisa no território da artéria basilar. A sintomatologia é caracterizada por vertigens rotatórias, distúrbios do campo visual, cefaleia, quedas inesperadas e repentinas e a tetraplegia (nos casos mais graves);
· Esclerose lateral miotrófica – Provoca atrofia progressiva e paralisias dos músculos esqueléticos. Na fase avançada a paralisia afecta todos os quatro membros, propagando-se em seguida também aos músculos do pescoço e da língua;
Inclusão social
Inclusão social é uma ação que combate a exclusão social geralmente ligada a pessoas de classe social, nível educacional, portadoras de deficiência física, idosas ou minorias raciais entre outras que não têm acesso a várias oportunidades. Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de participarem da distribuição de renda do País, dentro de um sistema que beneficie a todos e não somente uma camada da sociedade.
Deficientes físicos no Brasil
A exclusão social orientou a elaboração de políticas e leis na criação de programas e serviços voltados ao atendimento das necessidades especiais de deficientes nos últimos 50 anos. Este parâmetro consiste em criar mecanismos que adaptem os deficientes aos sistemas sociais comuns e, em caso de incapacidade por parte de alguns deles, criar-lhes sistemas especiais separados.
Tem sido prática comum deliberar e discutir acerca da inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência: mencionando direitos inerentes a uma deficiência específica, abrangendo todos os direitos de forma generalizada, embrulhando-os, sem maiores cuidados em mostrar detalhadamente estes.
Assim a sociedade modificará em suas estruturas e serviços oferecidos, abrindo espaços conforme as necessidades de adaptação específicas para cada pessoa com deficiência a serem capazes de interagir naturalmente na sociedade. Todavia, este parâmetro não promove a discriminação e a segregação na sociedade. A pessoa com deficiência passa a ser vista pelo seu potencial, suas habilidades e outras inteligências e aptidões.
Desta forma é proposto o paradigma da inclusão social. Este consiste em tornar toda a sociedade um lugar viável para a convivência entre pessoas de todos os tipos e inteligências na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades.
Por este motivo, os inclusivistas (adeptos e defensores do processo de inclusão social) trabalham para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns e atitudes em todos os aspecto, tais como educação, trabalho, saúde, lazer.
Sobretudo, a inclusão social é uma questão de políticas públicas, pois cada política pública foi formulada e basicamente executada por decretos e leis, assim como em declarações e recomendações de âmbito internacional (como o Tratado de Madrid).
Por estas razões, surge a necessidade de uma atualização das diversas políticas sociais. Ora se sobrepondo em alguns pontos ora apresentando lacunas históricas, muitas das atuais linhas de ação estão em conflito ideológico com as novas situações, parecendo uma colcha de retalhos.
Existem hoje em todo mundo cerca de 500 milhões de pessoas com deficiência. De acordo com o Censo Demográfico de 2000 (IBGE), 25 milhões de brasileiros, 14,5 % da população, têm algum tipo de deficiência. São homens, mulheres, crianças e jovens que, em muitos casos, não têm assegurados seus direitos mais básicos: de ir e vir, de estudar, ao lazer. Se somarmos a estes números os familiares, amigos e profissionais da área, podemos concluir que uma importante fatia da população tem que lidar e também sofre com as dificuldades impostas ao deficiente.
Exclusão Social – Deficientes Físicos
Apesar da lei, deficientes continuam sem espaço no mercado
A lei que obriga as empresas com mais de cem funcionários a preencher o quadro de pessoal com uma
cota de portadores de deficiência ainda não produziu resultado significativo, apesar de vigorar desde
1999. A legislação não dá incentivo às empresas e os empresários reclamam que não existe uma
política para a qualificação de pessoas com deficiências.
Dos 16 milhões de brasileiros com deficiências, só 200 mil têm carteira assinada. Embora os índices
ainda não mostrem reflexos desse fato, empresas de colocação de pessoal começam a perceber maior
interesse pelos deficientes. O Itaú, por exemplo, criou programas para incentivar a contratação de
portadores de deficiências.
(Gazeta Mercantil)
CIEE ajuda empresas a integrar estudantes portadores de deficiência
Elas não precisam de caridade. Precisam de oportunidade.` É com esse slogan que o Centro de
Integração Empresa-Escola (CIEE) apresenta o seu programa de estágio para pessoas portadoras de
deficiência física ou mental. Criado há dois anos, o programa já encaminhou 769 pessoas portadoras de
deficiência para estágio em empresas de todo o país. Ele trabalha com estudantes portadores de
deficiências físicas e mentais a partir dos 16 anos, que estejam cursando desde o primeiro ano do ensino
médio ou a educação especial.
Direitos
Existe ampla legislação. Pode partir da Constituição Federal quando afirma que não pode haver qualquer forma de discriminação em seu art. 3º, inciso IV.Contudo, esta norma é muito abrangente e mantém-se em branco pois não há sanções nem procedimentos.
A lei n. 8112/90 garante a reserva de vagas em concursos públicos para pessoas portadoras de deficiência física, desde que a deficiência não as impeça de realizar as atividades pertinentes ao cargo.
A Ordem de Serviço Conjunta MPAP/INSS n. 90/98, seguindo a mesma linha da resolução n. 630 e da portaria n. 4.677/98, estabelece procedimentos para fiscalização de reserva de vagas, nas empresas, para beneficiário reabilitado ou pessoa portadora de deficiência. Com estas normas, ficam bem caracterizadas as hipóteses de deficiências físicas e como proceder na fiscalização e na seleção de pessoal.
Caso estas pessoas sejam preteridas na busca por cargos ou ofendidas em qualquer situação do cotidiano, aplicam-se os dispositivos da lei n. 7.716/89, relativa aos crimes de discriminação.
A resolução n. 31/98 do Ministério da Fazenda isenta essas pessoas do pagamento do IPI sobre veículos automotivos.
A legislação complementar infraconstitucional relativa a pessoas portadoras de deficiências ainda é muito difusa, mas as normas possuem plena aplicabilidade.
Nomes: Suzany nº37
Natália n°22
Segue em anexo o video " Tetraplégico Escrevendo e Digitando "
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Poliomielite
Poliomielite: Causas
Poliomielite, ou paralisia infantil, é uma infecção viral aguda causada por um dos três poliovírus existentes. A infecção se transmite através do contato com um portador da pólio ou então com fezes humanas.
Crianças na primeira idade são mais susceptíveis à doença e também os principais agentes de transmissão, mas os adultos. também podem contrair pólio.
O vírus penetra no corpo através da boca e percorre o corpo através do sistema sangüíneo. Se ele invadir o sistema nervoso central, ataca os neurônios motores e pode causar lesões que resultam em paralisia ( poliomielite paralítica ). Os braços e as pernas são mais freqüentemente afetados.
Na realidade todas as pessoas devem obrigatoriamente tomar contato com o vírus ou com anticorpos da pólio em alguma oportunidade, acionando o sistema imunológico do indivíduo, através dos linfócitos tipo B, sendo que os três tipos conhecidos do vírus não são mutáveis ( como o vírus HIV, por exemplo ) uma vez configurada a defesa imunológica ela permanecerá por toda a vida.
A maioria dos casos de contato com os poliovírus não resultam em sintomas clínicos ou apenas em sintomas leves, como dor de cabeça, garganta dolorida e febre ligeira; a recuperação completa ocorre em 1 a 3 dias. Em casos de infecção grave ( quando o sistema nervoso central é invadido ), 50% dos pacientes também se recuperam completamente.
Do restante, cerca da metade sofrem paralisia leve e os outros sustentam seqüelas severas e permanentes, algumas vezes necessitando de aparelhos ortopédicos para se locomoverem. A doença pode ser fatal no caso de infecção bulbar, quando a paralisia se desenvolve nos músculos da garganta e pode causar dificuldade respiratória através do retorno dos conteúdos gástricos; cerca de 80% dos pacientes assim infectados, no entanto, podem se recuperar através de tratamento.
A poliomielite foi algumas vezes considerada uma doença dos países desenvolvidos, onde a higiene rigorosa reduziu a possibilidade de contato com o vírus durante a infância e por isso também reduziu a proteção proporcionada pelos anticorpos existentes no leite materno contra a doença, mas na realidade as taxas mundiais de ocorrência não demonstram esta seletividade. A Organização Mundial de Saúde ( OMS ) vem conduzindo um programa de vacinação contra a poliomielite e outras doenças infantis comuns. Nos Estados Unidos, a descoberta e desenvolvimento de uma vacina para os três tipos de poliovírus. Por Jonas Salk e Albert Sabin nos anos de 1950, proporcionou uma redução dramática da incidência da doença. Nos anos de 1980. Despertou-se a preocupação quando os sobreviventes de longo tempo da doença começaram a reportar vários sintomas de dores nas articulações e nos músculos e crescente perda da força muscular com aguda atrofia dos membros afetados.
POLIOMIELITE: direitos e deveres
Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
NORMAS GERAIS
Artigo 1. - Ficam estabelecidas normas gerais que asseguram o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência, e sua efetiva integração social, nos termos desta Lei.
Parágrafo l. - Na aplicação e interpretação desta Lei, serão considerados os valores básicos da igualdade de tratamento e oportunidade, da justiça social, do respeito à dignidade da pessoa humana, do bem-estar, e outros, indicados na Constituição ou justificados pelos princípios gerais de direito.
Parágrafo 2. - As normas desta Lei visam garantir às pessoas portadoras de deficiência as ações governamentais necessárias ao seu cumprimento e das demais disposições constitucionais e legais que lhes concernem, afastadas as discriminações e os preconceitos de qualquer espécie, e entendida a matéria como obrigação nacional a cargo do Poder Público e da sociedade.
Na área da educação
) a inclusão, no sistema educacional, da Educação Especial como modalidade educativa que abranja a educação precoce, a pré-escolar, as de 1º e 2º graus, a supletiva, a habilitação e reabilitação profissionais, com currículos, etapas e exigências de diplomação próprios;
b) a inserção, no referido sistema educacional, das escolas especiais, privadas e públicas;
c) a oferta, obrigatória e gratuita, da Educação Especial em estabelecimentos públicos de ensino;
d) o oferecimento obrigatório de programas de educação Especial a nível pré-escolar e escolar, em unidades hospitalares e congêneres nas quais estejam internados, por prazo igual ou superior a 1 (um) ano, educandos portadores de deficiência;
e) o acesso de alunos portadores de deficiência aos benefícios conferidos aos demais educandos, inclusive material escolar, merenda escolar e bolsas de estudo;
f) a matrícula compulsória em cursos regulares de estabelecimentos públicos e particulares de pessoas portadoras de deficiência capazes de se integrarem no sistema regular de ensino.
Na área da saúde
a) a promoção de ações preventivas, como as referentes ao planejamento familiar, ao aconselhamento genético, ao acompanhamento da gravidez, do parto e do puerpério, à nutrição da mulher e da criança, à identificação e ao controle da gestante e do feto de alto risco, à imunização, às doenças do metabolismo e seu diagnóstico e ao encaminhamento precoce de outras doenças causadoras de deficiência;
b) o desenvolvimento de programas especiais de prevenção de acidentes do trabalho e de trânsito, e de tratamento adequado a suas vítimas;
c) a criação de uma rede de serviços especializados em reabilitação e habilitação;
d) a garantia de acesso das pessoas portadoras de deficiência aos estabelecimentos de saúde públicos e privados, e de seu adequado tratamento neles, sob normas técnicas e padrões de conduta apropriados;
e) a garantia de atendimento domiciliar de saúde ao deficiente grave não internado;
f) o desenvolvimento de programas de saúde voltados para as pessoas portadoras de deficiência, desenvolvidos com a participação da sociedade e que lhes ensejem a integração social.
Na área dos recursos humanos
a) a formação de professores de nível médio para a Educação Especial, de técnicos de nível médio especializados na habilitação e reabilitação, e de instrutores para formação profissional.
b) a formação e qualificação de recursos humanos que, nas diversas áreas de conhecimento, inclusive de nível superior, atendam à demanda e às necessidades reais das pessoas portadoras de deficiência;
c) o incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico em todas as áreas do conhecimento relacionadas com a pessoa portadora de deficiência.
Na área das edificações
a) a adoção e a efetiva execução de normas que garantam a funcionalidade das edificações e vias públicas, que evitem ou removam os óbices às pessoas portadoras de deficiência, e permitam o acesso destas a edifícios, a logradouros e a meios de transporte.
Marina n°20
Paula n°03
Simone n°35
Thatiane n°39
Pâmela n°23
Dayse n°06
Segue em anexo um vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=9xnERqbzz4U