Introdução
O nosso trabalho quer mostrar mais sobre as deficiências, síndromes que existem. Queremos informar a população sobre as causas, direitos e inclusão social dos portadores de necessidades especiais.
Causas
Objetivo Geral: Nosso objetivo geral é fazer com que as pessoas conheçam e saibam como procurar ajuda, tratamento e orientação sobre os vários tipos de doenças, e deficiências, desde uma gravidez, onde pode ser gerada uma criança com síndrome de Down ou até mesmo uma deficiência causada por algum tipo de acidente.
Desenvolvimento:
O que causa a Síndrome de Down?
Dentro de cada célula do nosso corpo, estão os cromossomos, responsáveis pela cor dos olhos, altura, sexo e também por todo o funcionamento e forma de cada órgão do corpo interno, como o coração, estômago, cérebro, etc. Cada uma das células possui 46 cromossomos, que são iguais, dois a dois, quer dizer, existem 23 pares ou duplas de cromossomos dentro de cada célula. Um desses cromossomos, chamado de nº21 é que está alterado na Síndrome de Down. A criança que possui a Síndrome de Down, tem um cromossomo a 21 a mais, ou seja, ela tem três cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter dois. É a trissomia 21. Portanto a causa da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21. É um acidente genético. Esse erro não está no controle de ninguém.
O que causa a Deficiência Auditiva?
São várias as causas que levam à deficiência auditiva. A deficiência auditiva condutiva, por exemplo, tem como um dos fatores o acúmulo de cera no canal auditivo externo, gerando perda na audição. Outra causa são as otites. Quando uma pessoa tem uma infecção no ouvido médio, essa parte do ouvido pode perder ou diminuir sua capacidade de "conduzir" o som até o ouvido interno.
No caso da deficiência neurossensorial, há vários fatores que a causam, um deles é o genético. Algumas doenças, como rubéola, varíola ou toxoplasmose, e medicamentos tomados pela mãe durante a gravidez podem causar rebaixamento auditivo no bebê.
Também a incompatibilidade de sangue entre mãe e bebê (fator RH) pode fazer com que a criança nasça com problemas auditivos.
Uma criança ou adulto com meningite, sarampo ou caxumba também pode ter como seqüela a deficiência auditiva. Infecções nos ouvidos, especialmente as repetidas e prolongadas e a exposição freqüente a barulho muito alto também podem causar deficiência auditiva.
O que causa a Deficiência Visual?
De maneira genérica, podemos considerar que nos países em desenvolvimento as principais causas são infecciosas, nutricionais, traumáticas e causadas por doenças como as cataratas. Nos países desenvolvidos são mais importantes as causas genéticas e degenerativas. As causas podem ser divididas também em: congênitas ou adquiridas.
Causas congênitas: amaurose congênita de Leber, malformações oculares, glaucoma congênito, catarata congênita.
Causas adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula, glaucoma, alterações retinianas relacionadas à hipertensão arterial ou diabetes.
Inclusão Social
Objetivo geral: o objetivo geral foi averiguar como as pessoas portadoras de deficiencia e sindrome podem ser incluidas na sociedade e tambem como seriam excluidas.
Objetivo especifico: estudo(escolas adaptadas) isso e um dos maiores problemas a serem enfrentados pois as escolas nao tem funcionarios para receber pessoas com deficiencia e sindrome.
Desenvolvimento: a solução do problema seria a inclusão de pessoas com deficiencia e sindrome por exemplo na escola,na sociedade,para que elas tambem pudessem se divertir e viver normalmente. Conclusão: pode-se concluir que as pessoas portadoras de deficiencia e sindrome precisam ser incluidas principalmente nos estudos,e que a exclusão e muito comum nesses casos. referencias bibliograficas: you tube Google
Referencias Bibliograficas: Google e You Tube
anexo: http://br.youtube.com/watch?v=p1djbdZwEFo
MARINA n°20
ANA PAULA n°03
ANA CAROLINA n° 02
LUCAS n°16
MYLENE n°21
SAMARA n°33
EMERSON
RAFAEL
YNDIARA n°44
RAFAEL
LUAN n°15
Direitos
Objetivo Geral:Assegurar que através da informação os direitos dos deficientes sem cumpridos.
Objetivo Específicos: Evitar problemas como: acesso ao emprego, dificuldade de locomoção,falta de tratamento.
Desenvolvimento
Em nosso trabalho destacamos os direitos. Sabemos que os deficientes são diferentes,mas por serem diferentes,são eles que fazem a diferença no mundo,mesmo não tendo os mesmos recursos que uma pessoa dita “normal” tem,eles possuem direitos e deveres como qualquer outra,sendo diferenciados pela necessidade de maiores cuidados. O governo diz que ajuda,mas se isso fosse realmente verdade,os deficientes não continuariam tendo tanta dificuldade em andar nas ruas já que vários sinais de pedestres não estão adaptados para um deficiente visual,e muitas calçadas altas continuam sem rampas para facilitar suas locomoções;outro exemplo freqüente que podemos citar são os banheiros públicos que não são feitos proporcionalmente para auxiliar um deficiente físico.Esses são apenas um dos exemplos que confirmam a falta de participação do governo na lei 7.853 (lei que dispõe apoio aos deficientes físicos). Desde pequenos,aprendemos a lutar pelos nossos direitos,o que aparentemente muita gente esquece ao crescer.Os deficientes físicos necessitam dos seus direitos,muito mais que agente,e durante a vida inteira. Como todos fazemos parte de uma sociedade,cabe a nós lutarmos,juntos aos deficientes físicos pelos seus direitos,e assegurá-los que eles estão sendo botados em prática por parte do governo.
Conclusão
Concluimos que as pessoas portadoras de necessidades especiais têm os mesmos direitos.Aprendemos quais as causas das deficiencias, sobre a inclusão dessas pessoas especiais no mundo social.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Trabalho - PD2
Causas
Objetivo Geral: Nosso objetivo geral é fazer com que as pessoas conheçam e saibam como procurar ajuda, tratamento e orientação sobre os vários tipos de doenças, e deficiências, desde uma gravidez, onde pode ser gerada uma criança com síndrome de Down ou até mesmo uma deficiência causada por algum tipo de acidente.
Desenvolvimento:
O que causa a Síndrome de Down?
Dentro de cada célula do nosso corpo, estão os cromossomos, responsáveis pela cor dos olhos, altura, sexo e também por todo o funcionamento e forma de cada órgão do corpo interno, como o coração, estômago, cérebro, etc. Cada uma das células possui 46 cromossomos, que são iguais, dois a dois, quer dizer, existem 23 pares ou duplas de cromossomos dentro de cada célula. Um desses cromossomos, chamado de nº21 é que está alterado na Síndrome de Down. A criança que possui a Síndrome de Down, tem um cromossomo a 21 a mais, ou seja, ela tem três cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter dois. É a trissomia 21. Portanto a causa da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21. É um acidente genético. Esse erro não está no controle de ninguém.
O que causa a Deficiência Auditiva?
São várias as causas que levam à deficiência auditiva. A deficiência auditiva condutiva, por exemplo, tem como um dos fatores o acúmulo de cera no canal auditivo externo, gerando perda na audição. Outra causa são as otites. Quando uma pessoa tem uma infecção no ouvido médio, essa parte do ouvido pode perder ou diminuir sua capacidade de "conduzir" o som até o ouvido interno.
No caso da deficiência neurossensorial, há vários fatores que a causam, um deles é o genético. Algumas doenças, como rubéola, varíola ou toxoplasmose, e medicamentos tomados pela mãe durante a gravidez podem causar rebaixamento auditivo no bebê.
Também a incompatibilidade de sangue entre mãe e bebê (fator RH) pode fazer com que a criança nasça com problemas auditivos.
Uma criança ou adulto com meningite, sarampo ou caxumba também pode ter como seqüela a deficiência auditiva. Infecções nos ouvidos, especialmente as repetidas e prolongadas e a exposição freqüente a barulho muito alto também podem causar deficiência auditiva.
O que causa a Deficiência Visual?
De maneira genérica, podemos considerar que nos países em desenvolvimento as principais causas são infecciosas, nutricionais, traumáticas e causadas por doenças como as cataratas. Nos países desenvolvidos são mais importantes as causas genéticas e degenerativas. As causas podem ser divididas também em: congênitas ou adquiridas.
Causas congênitas: amaurose congênita de Leber, malformações oculares, glaucoma congênito, catarata congênita.
Causas adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula, glaucoma, alterações retinianas relacionadas à hipertensão arterial ou diabetes.
domingo, 22 de junho de 2008
Inclusão
anexo: http://br.youtube.com/watch?v=p1djbdZwEFo
Introdução:neste texto iremos falar sobre a inclusão e a exclusão de uma pessoa portadora de deficiencia e sindrome.Falaremos do objetivo geral e especifico para que o assunto fique mais aprofundado,para que as pessoas entendam melhor.Objetivo geral: o objetivo geral foi averiguar como as pessoas portadoras de deficiencia e sindrome podem ser incluidas na sociedade e tambem como seriam excluidas. Objetivo especifico: estudo(escolas adaptadas) isso e um dos maiores problemas a serem enfrentados pois as escolas nao tem funcionarios para receber pessoas com deficiencia e sindrome.
MARINA n°20
ANA PAULA n°03
ANA CAROLINA n° 02
LUCAS n°16
MYLENE n°21
SAMARA n°33
EMERSON
RAFAEL
YNDIARA nº44
RAFAEL
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Direitos
Objetivo Geral:Assegurar que através da informação os direitos dos deficientes sem cumpridos.
Objetivo Específicos: Evitar problemas como: acesso ao emprego, dificuldade de locomoção,falta de tratamento.
Desenvolvimento
Em nosso trabalho destacamos os direitos.
Sabemos que os deficientes são diferentes,mas por serem diferentes,são eles que fazem a diferença no mundo,mesmo não tendo os mesmos recursos que uma pessoa dita “normal” tem,eles possuem direitos e deveres como qualquer outra,sendo diferenciados pela necessidade de maiores cuidados.
O governo diz que ajuda,mas se isso fosse realmente verdade,os deficientes não continuariam tendo tanta dificuldade em andar nas ruas já que vários sinais de pedestres não estão adaptados para um deficiente visual,e muitas calçadas altas continuam sem rampas para facilitar suas locomoções;outro exemplo freqüente que podemos citar são os banheiros públicos que não são feitos proporcionalmente para auxiliar um deficiente físico.Esses são apenas um dos exemplos que confirmam a falta de participação do governo na lei 7.853 (lei que dispõe apoio aos deficientes físicos).
Desde pequenos,aprendemos a lutar pelos nossos direitos,o que aparentemente muita gente esquece ao crescer.Os deficientes físicos necessitam dos seus direitos,muito mais que agente,e durante a vida inteira.
Como todos fazemos parte de uma sociedade,cabe a nós lutarmos,juntos aos deficientes físicos pelos seus direitos,e assegurá-los que eles estão sendo botados em prática por parte do governo.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Síndrome de Down - tudo
▼Pesquisa:
Segue em anexo os slides de "SÍNDROME DE DOWN":
Síndrome de Down.ppt (296.00 KB)
Vídeo em anexo:
http://www.youtube.com/watch?v=jhuT9ggD7oI
-Leia as instruções de como baixar apresentação clicando aqui!
Deficiência Mental
http://br.youtube.com/watch?v=nobwKL2XqzI
Segundo a descrição do DSM.IV, a característica essencial do Retardo Mental é quando a pessoa tem um “funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades: comunicação, auto-cuidados, vida doméstica, habilidades sociais, relacionamento interpessoal, uso de recursos comunitários, auto-suficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança”.
Essa é também a definição de Deficiência Mental adotada pela AAMR (Associação Americana de Deficiência Mental). Na Deficiência Mental, como nas demais questões da psiquiatria, a capacidade de adaptação do sujeito ao objeto, ou da pessoa ao mundo, é o elemento mais fortemente relacionado à noção de normal. Teoricamente, deveriam ficar em segundo plano as questões mensuráveis de QI, já que a unidade de observação é a capacidade de adaptação.
Acostumamos a pensar na Deficiência Mental como uma condição em si mesma, um estado patológico bem definido. Entretanto, na grande maioria das vezes a Deficiência Mental é uma condição mental relativa. A deficiência será sempre relativa em relação aos demais indivíduos de uma mesma cultura, pois, a existência de alguma limitação funcional, principalmente nos graus mais leves, não seria suficiente para caracterizar um diagnóstico de Deficiência Mental, se não existir um mecanismo social que atribua a essa limitação um valor de morbidade. E esse mecanismo social que atribui valores é sempre comparativo, portanto, relativo.
Como vimos nas definições acima, Deficiência Mental é um estado onde existe uma limitação funcional em qualquer área do funcionamento humano, considerada abaixo da média geral das pessoas pelo sistema social onde se insere a pessoa. Isso significa que uma pessoa pode ser considerada deficiente em uma determinada cultura e não deficiente em outra, de acordo com a capacidade dessa pessoa satisfazer as necessidades dessa cultura. Isso torna o diagnóstico relativo.
Segundo critérios das classificações internacionais, o início da Deficiência Mental deve ocorrer antes dos 18 anos, caracterizando assim um transtorno do desenvolvimento e não uma alteração cognitiva como é a Demência. Embora o assunto comporte uma discussão mais ampla, de modo acadêmico o funcionamento intelectual geral é definido pelo Quociente de Inteligência (QI ou equivalente).
Mesmo com suas limitações, os portadores da síndrome de Down podem exercer tarefas cotidianas normalmente. O convívio social de crianças, adolescentes, jovens e adultos com síndrome de Down é encarado cada vez com mais naturalidade. Hoje existem crianças com esta deficiência em salas de aula, fazendo suas atividades sozinhas, e nas associações de apoio, se vê inovações para que a sociedade possa aceitar a inclusão.
Segundo, a Federação Brasileira das Associações de síndrome de Down, cerca de oito mil bebês nascem por ano no Brasil com a síndrome. Conhecida como uma das deficiências mentais mais freqüentes, a síndrome de Down é uma anomalia nos cromossomos, que ocorre em 1,3 de cada 1.000 nascimentos. A carência de informações sobre o assunto tem diminuído, pois a inclusão social destas pessoas é o que estimula a busca de maiores esclarecimentos. Cada vez mais a sociedade vem se conscientizando de como é importante valorizar a diversidade humana e de como é fundamental oferecer oportunidades para que as pessoas com deficiência exerçam seus direitos.
A síndrome de Down apresenta comprometimento intelectual, motor e de linguagem em níveis diferentes. Normalmente a criança com essa síndrome, têm a seqüência de desenvolvimento semelhante às crianças sem a síndrome, contudo é alcançado em ritmo mais lento.
O nascimento de uma criança com síndrome de Down, inicialmente, provoca insegurança e incerteza nos pais, pois há muita expectativa quanto à vinda de um bebê, e os pais sempre esperam que seus filhos nasçam com saúde. “No começo pensava que minha filha nunca ia poder andar e nem falar, foi o que caiu na minha cabeça quando fiquei sabendo que ela tinha a síndrome”, conta Nilza Ferreira, mãe de Júlia Vitória dos Santos, 1 ano e 8 meses.
No entanto, o portador da síndrome de Down mesmo com suas limitações pode exercer tarefas cotidianas normalmente, e à medida que a situação é esclarecida, a maioria dos pais supera esses sentimentos. “Agora estou vendo, que ter uma criança com a síndrome de Down é uma benção de Deus. Ela é a alegria da casa, a tratamos como uma pessoa normal”, completa Nilza.
O processo de acompanhamento educacional é parte essencial no desenvolvimento dessas crianças excepcionais. “Elas precisam desse acompanhamento diferenciado, pelo menos no início. Precisam ser trabalhadas de uma forma especifica para conseguir um desenvolvimento que as outras crianças conseguem”, explica a professora Valdenir Poli, que trabalha com educação especial. Segundo ela, quando este trabalho é realizado com consciência e exposto com naturalidade nas escolas, a criança tende a evoluir de maneira tranqüila. Um dos grandes objetivos da educação infantil é fazer com que a criança seja mais autônoma na sala de aula e adquira autonomia em sua vida social.
Grupo:
Raissa nº27
Sueller n°36
Heloíssa n°10
Mylenne nº21
Marcos nº 17
domingo, 15 de junho de 2008
Paraplegia
▼Pesquisa
Segue em anexo a apresentação de slides do grupo de paraplegia:
Slide-Def[1]...ppt (1.32 MB)
Anexo:
http://br.youtube.com/watch?v=cjunmhjICZo